24 de janeiro de 2017

A fonte


Vem meu amor, sou tua cadela,
Expondo-me inteira para ti.
Vê a minha concha como mela.
Agora olha a fonte, bem ali.

Assim de quatro, exposta, toda aberta
Sou tua, beija, chupa aqui,
Mete a tua língua assim experta
Titilando-me, molhada de xixi.

E agora estou pronta, tão melada
Que posso receber a tua vara
Sem que vá doer-me nada nada.

Então, amor, após tanto bombear,
Troca a doce, grossa bomba, de lugar,
E que ela não me seja nada avara.

Alma Welt

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