Não é preciso proibir aquilo a que nenhuma alma humana aspira. É precisamente o modo como está formulada a proibição: "Não matarás", que é de molde a dar-nos a certeza de descendermos de uma série infinitamente longa de gerações de assassinos, que possuíam no sangue, talvez como nós próprios, a paixão de matar.
Sigmund Freud
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